Por que campanhas nostálgicas funcionam tão bem?

Você já reparou como certas músicas, cores ou estilos conseguem te transportar direto para outra época? Basta um comercial com visual retrô ou uma embalagem clássica para despertar aquela sensação boa de “eu lembro disso!”. Esse fenômeno tem nome — e é uma das estratégias mais eficazes do marketing emocional: a nostalgia.

Muito além de uma estética vintage, a nostalgia cria atalhos emocionais entre marcas e consumidores, ativa memórias afetivas e resgata sentimentos que geram identificação imediata. Em um mundo cada vez mais digital, veloz e saturado de estímulos, ela se tornou um caminho inteligente para se destacar, gerar conexão verdadeira e impulsionar resultados.

Mas por que, afinal, ela funciona tão bem?

Memórias afetivas constroem vínculos duradouros

Quando uma marca recorre a elementos visuais, sonoros ou comportamentais do passado — como músicas, brinquedos, estética retrô, slogans antigos ou até mesmo design de embalagens —, ela ativa lembranças que estavam guardadas na memória afetiva do público. Essas lembranças geralmente estão associadas a momentos marcantes da infância, adolescência ou juventude, fases da vida que costumam carregar um forte componente emocional. O resultado? Uma associação imediata com sentimentos como segurança, leveza, pertencimento e conforto. E quando o consumidor se sente emocionalmente seguro, a barreira entre ele e a marca diminui. A marca deixa de ser “mais uma” no mercado e passa a ser percebida como parte da história daquela pessoa. Isso não tem a ver com passado por si só — tem a ver com sentido.

Nostalgia gera identificação instantânea. E no marketing, criar identificação é meio caminho andado para gerar conexão. Quando uma campanha, uma arte ou uma música desperta no público a sensação de “eu vivi isso”, ela rompe a distância entre marca e consumidor. A reação emocional é rápida, espontânea e autêntica — exatamente o tipo de resposta que buscamos construir em estratégias bem fundamentadas.

É o tipo de campanha que não precisa de grandes explicações: o público entende, se vê nela e, muitas vezes, compartilha, comenta, indica. A nostalgia tem essa capacidade de se espalhar, porque aquilo que é familiar tende a gerar conversas. E toda marca que deseja ser relevante precisa estar nessas conversas.

Em um mundo saturado, o familiar se destaca

Vivemos em um ecossistema digital onde o novo chega a todo instante. Tendências emergem e desaparecem em questão de dias. Nesse cenário, o excesso de informação pode levar ao cansaço e à desatenção. É aí que a nostalgia se torna uma ferramenta estratégica: ela rompe o padrão. Em vez de apresentar algo inédito, oferece algo reconhecível. Algo que o público já conhece, confia e guarda com carinho.

Essa familiaridade funciona como um ponto de ancoragem em meio ao caos. Quando tudo parece passageiro, o que remete ao passado transmite estabilidade. Em um feed lotado de tendências, o retrô se destaca — e faz sentido. Outro ponto importante é que campanhas nostálgicas, quando bem executadas, passam uma ideia de autenticidade. Elas comunicam que a marca tem história, tem essência, tem valores que resistem ao tempo.

Mesmo que uma marca seja recente, usar referências bem escolhidas do passado pode posicioná-la como alguém que entende o seu público, que respeita memórias culturais e compartilha códigos sociais daquela geração. Não é só sobre estética vintage — é sobre narrativa, usar o passado para construir uma identidade sólida no presente. Para o consumidor, isso transmite consistência. E consistência é um dos pilares da confiança.

Desperta emoção — e emoção converte

A tomada de decisão do consumidor raramente é 100% racional. Mesmo quando acreditamos estar agindo com base em lógica e análise, a verdade é que grande parte das decisões é guiada pela emoção. A nostalgia, ao ativar sentimentos positivos do passado, desloca a escolha de compra para o campo afetivo. Quando isso acontece, o desejo passa à frente da análise de custo-benefício.

É nesse momento que muitas campanhas ganham força: elas fazem o público sentir antes mesmo de pensar.

Nostalgia em ação: quando o passado vira estratégia

Sabe aquelas campanhas que fazem a gente soltar um “eu lembro disso!” com um sorriso no rosto? Isso não é coincidência — é marketing bem feito.

Quando a The Coca-Cola Company relança suas latas com design antigo, ela não está apenas resgatando uma estética retrô: está ativando uma memória afetiva coletiva. O mesmo vale para a Netflix , que transporta os espectadores diretamente para os anos 80 com o clima de Stranger Things — trilha sonora, figurino, referências visuais… tudo pensado para gerar identificação imediata.

Outros exemplos que você provavelmente já viu são marcas de alimentos que trazem de volta produtos clássicos “por tempo limitado” — e esgotam em poucos dias; campanhas que apostam em cores, fontes, trilhas e cenários inspirados nos anos 90 ou 2000; ou e-commerces e varejistas como a Magazine Luiza que resgatam memes e personagens da internet de uma geração atrás, criando conexão instantânea com o público que viveu aquele momento.

Tudo isso tem um motivo claro: quanto mais familiar e emocional for a experiência, maior a chance de engajamento — e conversão.

E como usar nostalgia com propósito?

Aqui na M9, toda estratégia de marketing precisa partir da essência da marca e do entendimento profundo do público. A nostalgia pode ser uma escolha excelente — mas precisa fazer sentido com o posicionamento, com o tom de voz e, principalmente, com os objetivos da comunicação.

Não é só resgatar o passado por estética ou modismo. É conectar esse passado à mensagem que a marca deseja comunicar no presente.

Se a sua marca tem uma história rica, um legado ou uma conexão com gerações anteriores, esse é um território valioso para explorar. Se o seu público sente saudade de certos momentos ou estilos, esse pode ser o ponto de partida para uma nova campanha. O que importa é comunicar com intencionalidade.

Nostalgia é conexão

A nostalgia funciona porque ela ativa o que há de mais humano: nossas memórias, sentimentos e vínculos afetivos. Quando uma marca consegue tocar esse ponto com autenticidade, ela não apenas chama atenção — ela constrói confiança, gera identificação e cria conexões que permanecem.

A nostalgia no marketing é uma ferramenta muito interessante quando usada com propósito. Ela pode diferenciar sua marca em meio ao excesso de informação, reforçar sua identidade e, principalmente, gerar valor emocional — o tipo de valor que converte.

Por isso, explorar esse caminho vai muito além de “usar referências antigas”, é entender o seu público, suas vivências e as emoções que movem suas decisões. É construir uma ponte entre lembranças e relevância atual.

Acreditamos que boas ideias só fazem sentido quando estão conectadas à experiência real do consumidor. Por isso, usamos a nostalgia como parte de estratégias criativas, consistentes e personalizadas — sempre com foco em gerar resultados e experiências memoráveis.

Se você quer que a sua marca seja lembrada não só pelo que vende, mas por como se conecta, conte com a gente. Vamos transformar memórias em movimento.

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Quer se destacar para um público mais exigente?

Vivemos na era da escolha. O consumidor moderno está mais informado, mais exigente e, acima de tudo, mais seletivo. Ele sabe o que quer, quando quer e como quer. Diante de tantas opções, marcas que desejam se destacar precisam ir além das campanhas genéricas: precisam falar diretamente com quem está do outro lado da tela. E é aí que entra um dos pilares mais estratégicos do marketing contemporâneo — a personalização.

Para públicos seletivos, conexão só acontece quando a comunicação faz sentido, parece feita sob medida e, principalmente, coloca o cliente no centro de tudo. Personalizar vai além de adaptar mensagens, buscamos entender profundamente cada perfil, cada comportamento e cada detalhe que torna seu público único, e usar isso de forma inteligente e estratégica.

O que torna um público seletivo?

Públicos seletivos são aqueles que não se encantam facilmente. Eles analisam, comparam, avaliam valores e significados antes de tomar decisões. São consumidores mais conscientes, conectados a causas, experiências, propósitos e, muitas vezes, dispostos a pagar mais por aquilo que realmente representa seus desejos e expectativas.

Eles buscam marcas com identidade, posicionamento coerente e, principalmente, que entendam suas necessidades de forma personalizada. Essa seletividade não é um obstáculo, é uma oportunidade de criar relações profundas, desde que a comunicação esteja à altura.

A era da personalização

A personalização deixou de ser um diferencial e passou a ser pré-requisito. Segundo estudos da Epsilon, 80% dos consumidores têm mais chances de comprar de marcas que oferecem experiências personalizadas. E não estamos falando apenas de inserir o nome do cliente em um e-mail. Personalização é entregar o conteúdo certo, no momento certo, pelo canal certo — e com a abordagem certa. É pensar em cada detalhe da jornada do consumidor e encontrar maneiras reais de se fazer presente de forma útil, relevante e empática.

Capturando atenção e criando lealdade

A mente humana é programada para reagir a estímulos que parecem feitos para ela. Quando uma marca fala diretamente sobre uma dor, um desejo ou um comportamento que o cliente reconhece em si mesmo, o cérebro se engaja mais, a retenção aumenta e a confiança cresce.

Essa é a lógica por trás de campanhas que funcionam: não são as mais bonitas ou as mais caras, são as mais relevantes para quem as vê. E para públicos seletivos, a relevância vem da individualidade percebida, ou seja, quando o consumidor sente que aquela comunicação, aquele produto ou serviço foi pensado com base no que ele valoriza.

Dados e estratégica

Não existe personalização real sem dados. Cada clique, cada visualização, cada comportamento nas redes ou no site da sua marca oferece pistas valiosas sobre o que o público quer, prefere ou rejeita. O segredo está em interpretar esses dados de forma estratégica, e não apenas colecioná-los.

Entenda mais sobre dados e como transforma-los em insights valiosos com nosso artigo “Desvende o poder dos dados e transforme insights em ações que impactam resultados!“.

Canais, formatos e linguagem

Outro ponto importante é entender que a personalização não acontece apenas na mensagem, mas também na forma como ela é entregue. Por exemplo:

No Instagram, o público pode preferir vídeos curtos, linguagem mais direta e visual impactante.

Por e-mail, talvez ele espere mais profundidade, exclusividade e argumentos de valor.

Em anúncios pagos, ele precisa sentir que aquela oferta foi pensada para ele naquele momento específico.

Cada canal exige um olhar diferente. E cada público dentro da sua audiência também. Personalizar é mapear esses pontos e construir uma comunicação fluida, consistente e segmentada, sem perder a essência da marca.

Marcas que personalizam, fidelizam

A personalização é um dos principais motores da fidelização, pois quando o consumidor se sente compreendido, ele tende a voltar e mais do que isso, ele recomenda, defende, compartilha.

Públicos seletivos querem mais do que um bom produto. Eles querem pertencer a uma comunidade, a um estilo de vida ou a um propósito, e a personalização é o caminho para mostrar que a sua marca está alinhada a tudo isso.

O futuro é pessoal

Públicos seletivos não querem falar com robôs, querem conversar com marcas que escutam, entendem e respondem com autenticidade. A personalização, nesse contexto, é mais do que uma técnica: é um compromisso com a experiência do cliente.

Em tempos de excesso de informação e pouca atenção, ser percebido já não é suficiente, é preciso ser sentido, lembrado e escolhido. E isso só acontece quando a marca demonstra que cada detalhe foi pensado para aquele consumidor específico.

Acreditamos que comunicar com inteligência é comunicar com sensibilidade e é assim que ajudamos nossos clientes a criar não apenas campanhas, mas relações, porque personalizar não é só capturar atenção, é construir confiança.

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Entenda o poder da neurociência para transformar sua comunicação

Você já se perguntou por que algumas marcas surgem na sua mente no momento exato, como se te chamassem? Ou por que determinadas campanhas emocionam, agradam e conectam, enquanto outras passam despercebidas? A resposta pode estar na união entre marketing e neurociência — um caminho que vai muito além da estética e que entende, de verdade, como as pessoas tomam decisões.

Neste artigo, você vai entender mais sobre como o cérebro reage a estímulos de marca, por que isso é essencial para o desempenho da sua comunicação e como aplicar insights científicos de forma prática e estratégica no seu negócio. Decodificar o comportamento humano não é só entender dados, é entender pessoas.

O que é neurociência aplicada ao marketing

A neurociência estuda o cérebro, suas conexões e reações. Quando trazemos esse olhar para o marketing — o chamado neuromarketing — não queremos adivinhar gostos, mas sim entender o que realmente influencia a tomada de decisão. Pesquisas mostram que mais de 90% das nossas escolhas acontecem de forma inconsciente, guiadas por emoções mais do que pela lógica, mesmo que nem nos demos conta disso.

Isso significa que elementos como cor, textura, ritmo, história e cheiro podem moldar percepções sem que percebamos.

Emoção e memória: o que o cérebro quer nos contar

  • Emoção sobre lógica

A ideia de que “as pessoas compram com emoção e justificam com a razão” tem fundamento. Áreas do cérebro que processam emoções (como o sistema límbico) ativam respostas mais rápidas e duradouras do que os centros racionais. Ou seja, criar uma conexão emocional é abrir caminho para lembrança, preferência e fidelidade. Quanto mais sua comunicação for empática, coerente e tocante, maiores as chances de construir vínculos reais.

  • Memória estruturada – sentido, repetição e emoção

A nossa memória segue etapas fundamentais: codificação — quando vemos o estímulo; armazenamento — quando ele fica registrado; e recuperação — quando lembramos dele no momento certo. Marcas fortes investem em codificar experiências sensoriais e emocionais que ficam gravadas para retorno futuro.

  • Quais são os principais gatilhos?

Relevância emocional: o conteúdo precisa mover algo, gerar sentimento.

Impacto visual: cores, contrastes e movimento aceleram o processamento.

Contexto narrativo: histórias engajam mais do que listas de benefícios.

Repetição inteligente: repetições sutis, mas frequentes, fixam a mensagem.

Neurobranding na prática

  • A assinatura sonora que marca

O famoso Tudum da Netflix ou o Plim da Globo não são acidentes. Ao serem inseridos em momentos de grande expectativa, eles criam gatilhos instantâneos de reconhecimento, mesmo à distância de áudio. Isso é brand awareness construído com ciência.

  • Cores são mais do que estética

Amplamente estudado na psicologia das cores, vemos que:

Vermelho ativa urgência e energia;

Azul transmite confiança e segurança;

Verde remete a natureza e bem-estar;

Roxo sugere criatividade e sofisticação.

Entender a personalidade de cada marca auxilia a escolher tons que ativem sensações específicas no público certo.

Storytelling autêntico

Marcas que contam suas histórias com coerência emocional conseguem criar empatia imediata. Ajudar um consumidor a se enxergar na marca constrói exatamente essa ligação. A jornada narrativa — superação, propósito, transformação — ativa o cérebro de maneira muito mais potente do que meros argumentos lógicos.

Neurociência e experiência do cliente

Cenários, ambientes, valores, gestos e repercussões emocionais transformam experiências. O cheiro da loja, a embalagem com textura diferenciada, a linguagem das equipes no atendimento, tudo isso faz parte de um ecossistema sensorial que seu cérebro deve lembrar e valorizar.

Isso é o marketing que conecta, porque a experiência não acaba após a compra, ela começa com a criação de vínculo emocional e segue durante toda a jornada. Quando uma experiência é bem desenhada, ela sela a preferência do cliente e o transforma em defensor da sua marca.

Por exemplo, cafeterias, a combinação de cheiro, música, serviço personalizado e os tons quentes e acolhedores visam criar uma “experiência-casa” que tem levado o público a pagar mais por cafés de qualidade.

Conclusão

Neurociência e marketing formam a combinação perfeita para criar marcas que são sentidas, lembradas e escolhidas. Em um mundo saturado de mensagens, você precisa falar diretamente ao cérebro — e ao coração — do consumidor. Sua marca está conectando com pessoas, ou apenas aparecendo na tela? A diferença está na intensidade, no sentido e na estratégia da experiência que você entrega.

Acreditamos que comunicação eficaz começa com entendimento profundo. E esse entendimento começa no cérebro — com empatia, ciência e criatividade. Vamos juntos criar experiências que seu público nunca vai esquecer?

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A inteligência artificial mudou o SEO — e sua marca precisa acompanhar!

Por muitos anos, as boas práticas de SEO giraram em torno de palavras-chave, backlinks, headings otimizados e URLs amigáveis. Embora esses elementos ainda façam parte, os algoritmos evoluíram — e com eles, o SEO entrou em uma nova era: a era da inteligência artificial.

Hoje, os mecanismos de busca, especialmente o Google, não apenas leem conteúdo, mas interpretam contexto, intenção e qualidade com base em IA. Para empresas que querem ser encontradas, o desafio não é apenas estar online, mas se destacar para algoritmos cada vez mais exigentes, rápidos e contextuais. Neste artigo, vamos te mostrar como a inteligência artificial está redefinindo o SEO, o que muda nas estratégias, o que esperar dos algoritmos do Google.

A inteligência artificial no centro dos mecanismos de busca

A inteligência artificial já está profundamente integrada ao funcionamento dos buscadores — e o Google é o principal exemplo disso. Nos últimos anos, o gigante das buscas incorporou uma série de tecnologias baseadas em IA que mudaram completamente a forma como os resultados são apresentados.

O primeiro grande passo foi o RankBrain, sistema de IA criado para ajudar a processar as consultas de busca. Com ele, o Google passou a entender não apenas as palavras exatas que o usuário digitava, mas o significado por trás dessas palavras. Em outras palavras, deixou de combinar termos literalmente e passou a interpretar a intenção de busca, oferecendo resultados mais coerentes com o que o usuário realmente queria encontrar.

Depois veio o BERT (Bidirectional Encoder Representations from Transformers), uma tecnologia ainda mais sofisticada, que possibilitou ao Google compreender a linguagem humana com mais nuance. O BERT analisa o contexto completo das palavras em uma frase, captando significados mais sutis e entendendo melhor as perguntas feitas de forma natural. Isso transformou o SEO, que passou a depender menos da repetição de palavras-chave e mais de conteúdos relevantes, claros e bem escritos.

Mais recentemente, o Google lançou o MUM (Multitask Unified Model), uma das atualizações mais avançadas até agora. O MUM consegue entender e gerar linguagem em vários idiomas, além de cruzar informações entre texto, imagem, vídeo e áudio. Com essa capacidade, ele responde perguntas complexas em múltiplas camadas e avalia conteúdos de maneira muito mais abrangente. Em muitos casos, atua como um verdadeiro consultor inteligente, comparando fontes e fornecendo respostas completas.

Em resumo, os algoritmos de busca atuais aprendem, interpretam, preveem e comparam dados com uma profundidade antes inimaginável. E para as marcas, isso significa que estar bem-posicionado nas buscas exige muito mais estratégia, coerência e qualidade em todos os aspectos da presença digital.

Como isso impacta o SEO na prática?

A inteligência artificial não está apenas mudando a forma como o Google entende as buscas, ela está redefinindo o que significa ter um bom SEO! E se antes as estratégias se concentravam majoritariamente em palavras-chave, hoje o cenário exige uma abordagem mais ampla, centrada na experiência e na real intenção do usuário.

Um dos principais impactos dessa transformação é o foco crescente na intenção de busca (Search Intent). Não basta mais utilizar as palavras-chave certas — o conteúdo precisa responder com precisão o que o usuário está procurando. Isso demanda um olhar estratégico sobre cada etapa da jornada. O usuário quer aprender algo? Está pesquisando opções? Ou já está pronto para comprar? A IA do Google consegue entender essas sutilezas e prioriza conteúdos que entregam a resposta ideal dentro do contexto certo.

Outro ponto fundamental é a valorização da qualidade e originalidade dos conteúdos. Os modelos de IA se tornaram especialistas em detectar textos rasos, repetitivos ou duplicados. Hoje, o algoritmo do Google privilegia materiais bem estruturados, claros, que demonstrem autoridade e agreguem valor real ao leitor. Isso significa que a produção em massa de conteúdos genéricos, ou mesmo automatizados sem supervisão estratégica, tende a perder cada vez mais espaço.

Além disso, a experiência do usuário — o famoso UX — passou a ser um dos pilares centrais na análise de um site. A IA considera cada interação como um sinal importante de qualidade. Métricas como tempo de permanência na página, taxa de cliques (CTR), taxa de rejeição e fluidez na navegação influenciam diretamente no ranqueamento. Então, um site rápido, responsivo, com leitura agradável e um design intuitivo não só agrada o visitante, como também agrada os algoritmos.

Com o avanço do modelo MUM (Multitask Unified Model), o Google passou a interpretar e cruzar diferentes tipos de conteúdo — texto, vídeo e imagem — de forma integrada. Isso fortalece a importância de uma abordagem multimodal, em que diferentes formatos trabalham juntos para transmitir uma mensagem consistente. Portanto, hoje é essencial que vídeos, imagens e textos se complementem e reforcem uns aos outros dentro do mesmo conteúdo.

Por fim, o SEO técnico ganhou ainda mais relevância. A estrutura dos sites, como a velocidade de carregamento, uso de HTTPS, dados estruturados, sitemap atualizado e usabilidade mobile, passou a ter peso decisivo. A IA consegue identificar falhas técnicas com muito mais precisão, e isso impacta diretamente o ranqueamento. Não adianta oferecer conteúdo valioso se o site demora para carregar, trava ou não funciona bem no celular.

A era do E-E-A-T: experiência, expertise, autoridade e confiabilidade

Outro ponto que ganhou destaque com a IA nos algoritmos é o conceito de E-E-A-T (Experience, Expertise, Authoritativeness, Trustworthiness).

Ele orienta o Google a ranquear melhor os conteúdos que demonstram:

Experiência prática no tema

Especialização de quem escreve

Autoridade do site no assunto

Confiabilidade geral da marca

Ou seja, construir SEO hoje vai muito além do conteúdo. É preciso ter reputação, presença digital coerente e consistência em todos os pontos de contato com o usuário.

O que as empresas precisam fazer para se adaptar?

Se adaptar à nova lógica da inteligência artificial no SEO é, hoje, uma questão de sobrevivência digital. As empresas precisam ir além das práticas básicas e adotar uma visão estratégica e integrada. Isso começa com o investimento em conteúdos originais, úteis e bem escritos, capazes de entregar valor real para o usuário e, ao mesmo tempo, conquistar relevância para os mecanismos de busca.

Outro ponto crucial é o SEO técnico. Ter um site bem estruturado, rápido, seguro e com uma boa usabilidade, especialmente em dispositivos móveis, deixou de ser diferencial para se tornar pré-requisito. A arquitetura do site também precisa ser bem planejada, com uma navegação lógica, que facilite o acesso à informação e contribua para a experiência do usuário.

Mapear a jornada de busca e entender a intenção do público é fundamental para criar conteúdos que realmente conversem com a necessidade de quem está do outro lado da tela. Ao mesmo tempo, é importante investir na produção de materiais multimídia relevantes — como vídeos, imagens e infográficos — que complementem e fortaleçam a mensagem transmitida.

Posicionar-se como autoridade no seu nicho, com consistência e profundidade, é outra etapa essencial. E para que tudo isso funcione, é preciso medir constantemente os resultados e otimizar com base em dados reais. Não há mais espaço para improvisos, o SEO hoje exige planejamento, análise contínua e uma abordagem estratégica sólida.

Conclusão

A inteligência artificial está mudando radicalmente a forma como os mecanismos de busca funcionam, e quem entender essa transformação agora, sai na frente. Quem continuar preso a práticas ultrapassadas, corre o risco de desaparecer dos resultados.

Quer entender como sua marca pode se preparar para o SEO do futuro — hoje? Fale conosco! Vamos analisar o seu site, entender seus objetivos e criar uma estratégia de SEO personalizada que conecta conteúdo, tecnologia e experiência.

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Sua marca é lembrada pelo que vende… ou pelo que faz o cliente sentir?

Quando pensamos em marketing, é comum imaginarmos campanhas chamativas, ações promocionais ou presença em redes sociais. Mas há um pilar fundamental, muitas vezes esquecido por empresas que ainda enxergam o marketing de forma tradicional: a experiência do cliente!

Hoje, o que faz uma marca se destacar não é apenas o que ela vende — mas como ela vende. É a sensação que ela proporciona desde o primeiro contato até o pós-venda, é a mensagem que comunica, a cor que transmite, o cheiro do ambiente, a fluidez do site, a forma como atende — seja em uma loja física ou em um chat no Instagram.

Tudo isso faz parte da experiência. E ela precisa ser memorável.

O que os clientes esperam das marcas?

Segundo a pesquisa State of the Connected Customer da Salesforce, 80% dos consumidores afirmam que a experiência oferecida por uma empresa é tão importante quanto seus produtos e serviços.

Esse dado é um alerta claro de que se o seu foco está apenas em vender, sem olhar para o caminho que leva até essa venda, há grandes chances de você estar perdendo oportunidades. A experiência deixou de ser um diferencial — passou a ser um requisito básico.

Experiência é percepção — e percepção é tudo

A experiência do cliente é formada por todos os pontos de contato que ele tem com sua marca. Isso inclui:

  • O visual da sua loja ou escritório
  • O layout e usabilidade do seu site
  • O tempo de resposta nas redes sociais
  • A maneira como sua equipe se comunica
  • A linguagem do seu e-mail marketing
  • A embalagem do seu produto
  • O cheiro do seu ambiente físico
  • A trilha sonora dos seus conteúdos
  • A facilidade de navegar pelo carrinho de compras

Tudo isso comunica. Tudo isso vende. Porque o cliente não compra só um produto ou serviço, ele compra conveniência, conexão emocional e confiança.

Atendimento: O início (ou fim) de tudo

Não importa o quão bom seja o seu produto, se o atendimento for ruim, essa será a lembrança que ficará! O atendimento é o primeiro termômetro da experiência que a sua empresa oferece, e ele precisa ser coerente em todos os canais: no WhatsApp, no Instagram, no e-mail e na loja física.

Empresas que se preocupam em treinar suas equipes, padronizar atendimentos e ouvir o que seus clientes têm a dizer estão um passo à frente.

Hoje, empatia e agilidade valem mais do que respostas automatizadas e genéricas.

O papel do digital na experiência

Com a digitalização dos negócios, o site de uma empresa passou a ser mais do que um cartão de visitas — ele é, muitas vezes, o primeiro ponto de contato com o cliente. Um site lento, com navegação confusa e sem design responsivo pode afastar o consumidor em segundos.

Já nas redes sociais, a experiência é construída com base em consistência visual, conteúdo relevante, respostas rápidas e, acima de tudo, presença real. Não basta publicar, é preciso conversar, ouvir e gerar valor.

Além disso, plataformas de atendimento, CRMs, automações e tecnologias que personalizam a comunicação tornam essa experiência ainda mais fluida e eficaz.

O marketing sensorial também conta

O marketing sensorial atua diretamente nas emoções, influenciando a forma como as pessoas percebem sua marca. Cores transmitem sentimentos como confiança, energia ou sofisticação. Cheiros criam memórias afetivas — não é à toa que muitas lojas têm aquele “cheiro de marca” inconfundível. Sons geram identificação imediata, como trilhas sonoras pensadas para vídeos ou ambientes físicos. Até o toque conta: uma embalagem com textura diferenciada pode criar vínculos com o consumidor. Todos esses detalhes, somados, constroem uma marca que é sentida antes mesmo de ser lembrada.

Experiência também é pós-venda

O relacionamento não acaba quando a venda é feita. Na verdade, é aí que ele começa! Um bom pós-venda fideliza, encanta e transforma clientes em promotores da sua marca.

Oferecer suporte, pedir feedback, manter contato e continuar entregando valor são ações que ampliam a percepção positiva do cliente e aumentam o ciclo de vida dele com sua empresa.

Como construir uma boa experiência?

Para criar uma experiência realmente marcante, é fundamental mapear toda a jornada do cliente, identificando os pontos de contato e os gargalos que podem comprometer a percepção da sua marca. A padronização no atendimento, seja no online ou no presencial, garante consistência e segurança para quem se relaciona com a empresa. Investir em identidade visual e verbal fortalece o posicionamento e facilita o reconhecimento da marca em diferentes contextos. Estar presente nos canais certos e facilitar o contato também são fatores essenciais, pois acessibilidade gera conexão. Ouvir o cliente com atenção, adaptar-se às suas necessidades e estar aberto a melhorias contínuas são atitudes que constroem confiança e relevância. E, por fim, nada disso funciona sem um time capacitado — porque uma experiência de qualidade começa pelas pessoas que representam sua marca todos os dias.

Como a M9 pode te ajudar

Aqui na M9 Publicidade, acreditamos que o marketing começa pela experiência que a sua marca entrega — e isso vai muito além de uma campanha bonita! Ajudamos empresas a criar identidades fortes e coerentes com seu posicionamento, melhorar a comunicação e a presença digital de forma estratégica, desenvolver sites com foco total no usuário, automatizar processos de marketing e atendimento pensando sempre na experiência e construir jornadas integradas que encantam do início ao fim.

Seja no branding, na performance ou no conteúdo, nosso compromisso é sempre entregar estratégias com propósito — e isso passa, necessariamente, por oferecer experiências que conectam e transformam.

Sua marca está preparada para ser lembrada pela experiência que oferece?

Vamos conversar e entender como a experiência pode ser o diferencial que vai transformar o seu marketing. Fale conosco e leve sua marca para outro nível!

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Lifestyle Marketing — a estratégia que coloca sua marca dentro da vida, e do coração, do consumidor

A transformação no mercado de consumo tem se acelerado de forma impressionante nos últimos anos. Não se trata mais apenas de vender um produto ou serviço, mas de entregar uma experiência, um estilo de vida que conecta emocionalmente as pessoas à marca. Hoje, as marcas que sabem como vender um estilo de vida, em vez de apenas um produto, são as que conseguem se destacar e conquistar uma base de consumidores leais, especialmente entre as novas gerações. Mas como isso funciona? O que as marcas têm feito para integrar o conceito de lifestyle em suas estratégias de marketing? Vamos entender mais sobre isso e ver como algumas delas estão utilizando essa poderosa ferramenta para criar conexões profundas e autênticas com seus públicos.

O que é “Lifestyle Marketing”?

A estratégia de lifestyle marketing não é exatamente nova, mas tem ganhado um novo fôlego com o avanço das redes sociais. Em vez de simplesmente vender algo funcional, as marcas que adotam essa abordagem oferecem uma forma de viver. O que elas querem entregar não é um produto em si, mas a ideia de que aquele produto é parte de um estilo de vida desejável, que reflete os valores, as aspirações e as identidades de quem o consome.

É um movimento que vai além da promoção de características ou benefícios de um produto. Marcas que adotam essa estratégia associam seus produtos a uma visão de mundo, a um conjunto de valores e a experiências que se conectam emocionalmente com o consumidor. O objetivo é gerar identificação, criar uma comunidade e construir um vínculo que transcende a compra em si.

Para a geração Z, por exemplo, que busca autenticidade, propósito e experiências significativas, esse tipo de marketing ressoa muito mais do que qualquer simples mensagem publicitária. Eles querem ser parte de algo maior e mais significativo, e é isso que as marcas precisam entender para impactar esse público de forma genuína.

Novos hábitos, novas expectativas

Os novos consumidores não compram apenas para satisfazer uma necessidade ou desejo imediato, eles compram para afirmar sua identidade, para se conectar com valores que ressoam com suas crenças e para serem parte de algo que vai além do produto. Estando muito mais atentos ao propósito por trás das marcas e como as empresas se posicionam em relação a questões sociais, ambientais e culturais.

O marketing de estilo de vida se conecta diretamente com esse comportamento. Ao invés de um simples anúncio de produto, marcas que sabem oferecer um estilo de vida proporcionam um alinhamento de valores. Por exemplo, uma marca que promove a sustentabilidade não está apenas vendendo uma linha de roupas ou cosméticos, mas está vendendo uma forma de viver de forma mais consciente, respeitando o meio ambiente e fazendo escolhas mais éticas.

Esse tipo de abordagem também pode ser visto como uma resposta ao consumo impulsivo e descartável promovido por décadas de publicidade tradicional.

O consumidor está mais crítico e exigente. Eles não se contentam com um simples produto, eles buscam experiências que os façam sentir que estão fazendo parte de algo mais profundo e autêntico.

Marcas que estão transformando produtos em experiência

Diversas marcas têm entendido que oferecer lifestyle é uma maneira poderosa de se diferenciar. Veja alguns exemplos reais e recentes de quem soube transformar produtos em experiências culturais e sensoriais:

Lululemon

Mais do que roupas para yoga, a Lululemon vende um modo de vida focado em equilíbrio, autocuidado, movimento e bem-estar. A marca não apenas entrega performance, mas constrói uma comunidade em torno de práticas saudáveis e da busca por uma vida mais consciente. Suas ações de brand experience — como eventos e conteúdos sobre saúde mental — reforçam o lifestyle proposto.

Bacio di Latte & Lenvie

A Bacio di Latte, conhecida por seus gelatos artesanais, deu um passo ousado ao lançar uma linha de velas e hidratantes em parceria com a Lenvie. As fragrâncias foram inspiradas nos sabores icônicos da gelateria, como Pistacchio e Cioccolato. O resultado? Um produto que estende a experiência para o olfato e o cuidado pessoal. Uma tradução perfeita de lifestyle: o gelato virou atmosfera.

Prada

A grife italiana, símbolo do luxo contemporâneo, surpreendeu ao lançar flores embaladas como obras de arte. A ação não tem relação direta com moda, mas tudo a ver com estilo de vida, ao entregar arte, design e sensibilidade em um novo formato, a Prada reforça sua autoridade cultural e amplia o território simbólico da marca.

Granado Pharmácias

Com mais de 150 anos de história, a Granado soube como poucos expandir seu legado para novas experiências. A marca inaugurou recentemente uma sorveteria com sabores inspirados em seus produtos clássicos. É o cruzamento perfeito entre nostalgia, inovação e lifestyle. Uma ideia ousada que transformou cuidado pessoal em uma nova forma de prazer sensorial.

Coca-Cola

Talvez um dos maiores exemplos da história do lifestyle marketing. A Coca-Cola sempre vendeu mais do que refrigerante. Ela vende felicidade, otimismo, união. Recentemente, a marca vem aprofundando ainda mais essa proposta com projetos de música, coleções colaborativas com artistas e estilistas, experiências imersivas e até presença no metaverso. Tudo isso reforça o universo da marca como parte da cultura pop e do cotidiano das pessoas — uma Coca para cada momento da vida.

Oportunidades para marcas que pensam além

Esses exemplos mostram que, para crescer de forma relevante, as marcas precisam pensar além do produto. Criar experiências sensoriais, estéticas e simbólicas que traduzam seus valores e entreguem ao consumidor algo que ele queira viver, vestir, ouvir, cheirar, sentir — e não apenas comprar.

Não se trata mais de “o que você está vendendo”, mas sim de “como sua marca quer ser lembrada”. Marcas que vendem estilo de vida conquistam espaço no imaginário e no coração do consumidor. E, nesse novo cenário, não há estratégia mais poderosa.

Quer transformar sua marca em uma referência de lifestyle?

Na M9 Publicidade, ajudamos negócios a saírem do óbvio, criando estratégias que inspiram, conectam e geram valor verdadeiro. Vamos conversar sobre como transformar produtos em experiências inesquecíveis e posicionar sua marca onde ela merece estar: no estilo de vida das pessoas.

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Des-influência: quando menos é mais no marketing digital

Nos últimos anos, o marketing de influência se tornou uma das maiores ferramentas do mercado digital. Grandes influenciadores passaram a moldar comportamentos de consumo e a direcionar as escolhas de milhares de pessoas. As marcas, por sua vez, apostaram alto nesse modelo, investindo em campanhas milionárias para gerar vendas e aumentar a presença online.

Mas o cenário mudou. Os consumidores estão mais atentos, exigentes e em busca de autenticidade. E, nesse novo contexto, surge um movimento que pode mudar as regras do jogo: a des-influência.

O que é a des-influência?

A des-influência é a tendência crescente de rejeitar as recomendações feitas por grandes influenciadores e optar por fontes mais autênticas e confiáveis, como as avaliações de consumidores comuns. Quando a maioria das campanhas de marketing digital se baseava em grandes influenciadores endossando produtos, a saturação de postagens patrocinadas levou os consumidores a se tornarem mais exigentes, buscando informações que pudessem realmente confiar.

Esse movimento não é uma rejeição completa dos influenciadores, mas sim uma mudança no tipo de influências que as pessoas buscam. Em vez de confiar em um influenciador famoso, muitas pessoas agora preferem ouvir a experiência de um amigo, de um consumidor real, e principalmente ver uma campanha que gere conexão.

Por que a des-influência está ganhando força?

A ascensão da des-influência pode ser atribuída a vários fatores, todos interligados com a evolução do comportamento do consumidor na era digital. Com o tempo, os consumidores começaram a perceber que muitas postagens de influenciadores estavam sendo feitas exclusivamente por compensação financeira, o que fez com que as recomendações perdessem a credibilidade. Além disso, a quantidade de campanhas publicitárias nos feeds desses influenciadores cresceu de forma descontrolada, tornando as mensagens menos impactantes e mais difíceis de se conectar emocionalmente.

O consumidor de hoje está cada vez mais atento a conteúdos que parecem autênticos e genuínos. Eles buscam relatos verdadeiros sobre o uso de produtos e serviços, e isso é exatamente o que a des-influência oferece: uma visão mais realista e sincera sobre as experiências de compra e uso.

Outro fator importante na ascensão da des-influência é o crescimento do marketing de micro-influenciadores e, especialmente, as avaliações de consumidores comuns. As pessoas estão cada vez mais dispostas a ouvir a opinião de quem realmente experimentou o produto ou serviço, e não de alguém que está apenas sendo pago para promovê-lo e que não tem sinergia com a marca.

O que isso significa para o marketing digital?

A mudança traz alguns desafios, mas também grandes oportunidades. Em primeiro lugar, as marcas precisam entender que não é mais suficiente pagar grandes influenciadores para promover produtos. A des-influência mostrou que os consumidores preferem ver pessoas reais, com experiências reais, recomendando produtos. Isso significa que uma marca deve estar disposta a trabalhar com micro-influenciadores, que possuem uma base de seguidores menor, mas altamente engajada e genuína.

Além disso, as avaliações de consumidores estão se tornando um fator decisivo. Uma pesquisa realizada pela LatAm Intersect PR revelou dados surpreendentes: 77% dos consumidores na América Latina preferem avaliações de usuários comuns ao tomar decisões de compra, apenas 15,4% confiam na avaliação da própria empresa, e somente 7,6% consideram as opiniões de influenciadores como fator decisivo. Esses números reforçam a importância de fomentar o marketing boca a boca e a criação de conteúdo genuíno de consumidores reais.

O futuro é da autenticidade

A des-influência está redefinindo a maneira como as marcas se comunicam com seu público. A confiança agora é conquistada por meio de autenticidade e transparência, e não apenas por grandes influenciadores. O comportamento do consumidor está mudando, e as marcas que souberem se adaptar a essas novas expectativas estarão mais preparadas para prosperar em um mercado cada vez mais exigente.

Se a sua marca ainda não está alinhada com essa nova realidade, é hora de repensar suas estratégias de marketing, de ouvir mais seus clientes, ser transparente em sua comunicação e buscar formas de se conectar genuinamente com seu público.

Se você quer entender mais sobre como o marketing de influencia pode impactar sua estratégia de marketing e como implementar soluções eficazes, entre em contato com a M9 Publicidade! Estamos aqui para ajudar sua marca a se destacar de forma autêntica e conquistar a confiança do público em um mercado cada vez mais exigente.

Juntos, podemos criar experiências de marca que realmente conectam!

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Humanizar sua marca: A estratégia que aproxima você de seus clientes

Nos últimos anos, o marketing tem sido cada vez mais desafiador. As mudanças rápidas no comportamento dos consumidores, aliadas ao constante avanço da tecnologia, exigem que as empresas se adaptem para manter a relevância no mercado, no entanto, uma tendência que tem se mostrado essencial para o sucesso de marcas no mundo atual é a humanização.

Humanizar uma marca significa ir além da venda de um produto ou serviço, trata-se de conectar sua empresa com seus consumidores em um nível mais profundo, criando um vínculo emocional genuíno que vai além da transação comercial. Ao adotar uma abordagem mais humanizada, sua marca pode se destacar em um mercado cada vez mais saturado, construindo relacionamentos duradouros e conquistando a lealdade de seus clientes.

O que é humanização de marca e por que ela é importante?

Humanizar uma marca é um processo contínuo de transformação que envolve comunicar-se de maneira autêntica e transparente, estabelecer valores que ressoem com seu público e, principalmente, tratar cada cliente como uma pessoa e não apenas como um número.

O marketing digital, por exemplo, oferece infinitas possibilidades para interação, porém, em meio a tantas opções, os consumidores buscam algo mais do que produtos, eles buscam empatia, confiança e identificação. Isso só é possível quando a marca se permite ser genuína, apresentar vulnerabilidades e criar uma verdadeira conexão com o seu público.

Isso tem se mostrado especialmente relevante em um momento em que as pessoas estão mais exigentes com a autenticidade das empresas. Não basta mais ser apenas funcional ou ter um bom preço, os consumidores querem marcas que compartilhem de seus valores, que se preocupem com o impacto que causam e que estejam dispostas a dialogar abertamente.

A construção de uma marca humanizada

Para que sua marca seja percebida como humana, é fundamental que ela tenha propósitos claros e uma comunicação coerente com o que ela representa. Isso exige mais do que uma mudança superficial de tom de voz ou um simples ajuste no atendimento ao cliente. A humanização é um movimento estratégico que envolve todos os aspectos da marca, desde sua missão até a forma como ela interage com seu público diariamente.

Transparência e autenticidade

A transparência é um dos pilares para estabelecer confiança. Os consumidores de hoje não toleram mais campanhas e promessas que não são cumpridas. Eles querem ver ações, não apenas palavras, mostrar que sua marca tem uma postura honesta e coerente com o que diz ser é essencial para criar uma base sólida de confiança.

A autenticidade, por sua vez, envolve ser fiel à sua identidade e ao seu propósito. Não tente ser o que você não é. As pessoas reconhecem quando uma marca está tentando ser algo que não condiz com seus valores ou com a realidade do que ela oferece. Em vez disso, é necessário assumir o compromisso de ser verdadeiro, tanto nas mensagens quanto nas ações.

Comunicação e atendimento personalizado

A forma como sua marca se comunica com seus clientes define muito da sua relação com eles. Humanizar a comunicação é falar de forma genuína, ouvir com atenção e, principalmente, estar disponível para resolver problemas e atender dúvidas de maneira eficiente e empática.

Um bom atendimento vai muito além de responder rapidamente, ele se baseia na capacidade de entender o que o cliente realmente precisa e oferecer soluções que o façam sentir-se valorizado. Clientes que se sentem ouvidos e cuidados têm mais chances de voltar e recomendar a sua marca.

Definindo e praticando os valores da sua marca

Mais do que nunca, consumidores querem se conectar com marcas que compartilham de seus valores. Marcas humanizadas não vendem apenas produtos, mas compartilham de uma missão, de um propósito, e de uma visão de mundo que ressoam com seus públicos.

Por exemplo, muitas empresas estão adotando posturas mais assertivas em questões como sustentabilidade, diversidade e inclusão. Elas mostram que estão dispostas a ir além da venda de um produto e usar sua voz para gerar impacto positivo. Isso cria uma identificação com os consumidores e fortalece os laços, pois as pessoas se sentem parte de uma comunidade e de algo maior.

Engajamento real e constante

Construir uma marca humanizada exige uma interação constante, a comunicação deve ser contínua e estar aberta ao feedback. Um bom exemplo disso são as empresas que criam enquetes, interagem com comentários e realizam pesquisas de satisfação.

A chave aqui é não tratar o cliente como um consumidor distante, mas como um membro ativo da sua comunidade de marca. Esse engajamento não é apenas uma maneira de aumentar as vendas, mas também uma estratégia para fazer com que os clientes se sintam parte do processo e, assim, desenvolvam um vínculo emocional com a empresa.

Humanização nas ações de marketing

Para se conectar com o público de forma genuína, a marca deve alinhar sua estratégia de marketing à sua identidade. Isso significa que, em vez de lançar campanhas massivas e impessoais, a marca pode adotar ações mais personalizadas, como campanhas de storytelling, em que as histórias de clientes ou colaboradores são compartilhadas, ou campanhas que se concentram em experiências reais de consumidores.

Esse tipo de marketing, mais pessoal e autêntico, cria um cenário em que as pessoas se sentem parte do processo de construção da marca. Ao apostar em conteúdos que refletem o dia a dia de seus consumidores e colaboram com suas vidas, sua empresa se aproxima ainda mais das necessidades e desejos do público.

Humanização como diferencial competitivo

Em um mercado competitivo e saturado, ser uma marca genuína é um dos maiores diferenciais que uma empresa pode ter, investir em humanização não só constroe um relacionamento mais forte com seus clientes, mas também ganham sua confiança, lealdade e, consequentemente, preferências.

Marcas que humanizam sua comunicação têm um maior poder de engajamento e conseguem se destacar de forma significativa da concorrência, criando laços de confiança que perduram. Isso se traduz em maiores taxas de conversão, vendas consistentes e, sobretudo, em um marketing mais eficaz, que funciona não apenas com base em promessas, mas com ações reais e verdadeiras.

O impacto da humanização nos resultados da marca

Humanizar sua marca é um passo essencial para o sucesso no atual cenário de marketing, priorizar a comunicação autêntica, transparente e personalizada não apenas atraem novos clientes, mas fidelizam e criam uma base de consumidores que se tornam embaixadores da marca. Para se destacar, é preciso ser mais do que uma marca que vende produtos, é preciso ser uma marca que se importa com as pessoas e com o impacto que causa.

Se você deseja implementar essa estratégia em sua marca, ou se sua empresa já está buscando um caminho mais humano no mercado, vamos juntos criar estratégias de marketing que promovam mais que vendas, mas uma verdadeira conexão com o seu público.

Entre em contato e comece a transformar sua marca hoje mesmo!

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Entenda a jornada do cliente e otimize a experiência de compra!

Entenda a jornada do cliente e otimize a experiência de compra!

O mercado está em constante evolução, e as expectativas dos consumidores estão mais altas do que nunca, para se destacar, as empresas precisam compreender a jornada do cliente de maneira profunda e estratégica. A jornada do cliente vai além da compra, sendo um ciclo contínuo de interações, percepções e experiências que, quando bem conduzidos, se traduzem em um aumento significativo na satisfação e fidelização do cliente.

Na M9 Publicidade, sabemos que o sucesso das empresas não depende apenas de oferecer um bom produto ou serviço, a verdadeira chave está em proporcionar uma experiência completa ao cliente, fazendo com que ele se sinta compreendido, valorizado e atendido em cada momento de sua jornada.

O que é a jornada do cliente?

A jornada do cliente é o caminho percorrido pelo consumidor desde o primeiro contato com a marca até a compra e além dela. Ela pode ser dividida em diversas etapas, e entender cada uma delas é essencial para otimizar a experiência de compra e maximizar a conversão:

Fase de Conscientização (Awareness): O cliente percebe que tem um problema ou uma necessidade e começa a procurar soluções.

Fase de Consideração (Consideration): O cliente explora as opções disponíveis, comparando soluções, produtos ou serviços que podem resolver o problema identificado.

Fase de Decisão (Decision): O cliente toma a decisão de compra, após avaliar todos os aspectos envolvidos, como preço, qualidade, marca e avaliações.

É importante ressaltar que a jornada do cliente não termina com a compra, pois uma experiência pós-venda positiva pode transformar um cliente pontual em um defensor da marca, gerando novas oportunidades de negócios e fidelização.

Como analisar a jornada do cliente

Entender como o cliente interage com a sua marca em cada ponto de contato é fundamental para otimizar sua jornada. A análise precisa ser feita de forma holística, levando em consideração todos os canais pelos quais o cliente passa antes, durante e após a compra.

Mapeamento de pontos de contato

O primeiro passo para entender a jornada do cliente é mapear todos os pontos de contato entre a marca e o consumidor. A jornada não é linear, e o cliente pode interagir com a marca por meio de vários canais, como o site, redes sociais, e-mails, chatbots e até atendimento telefônico. Em cada um desses pontos de contato, o cliente espera ter uma experiência única e personalizada.

Nós, da M9 Publicidade, utilizamos ferramentas de análise de dados, para monitorar o comportamento dos consumidores em cada ponto de contato. Essas ferramentas nos permitem entender como o cliente navega pelo site, quais páginas ele visita, quanto tempo permanece em cada uma delas e qual é a taxa de conversão. A partir dessas informações, podemos tomar decisões mais precisas para otimizar a experiência do cliente.

Coleta de feedback e pesquisa de satisfação

Além de analisar dados quantitativos, também é fundamental coletar feedbacks diretos dos clientes. As pesquisas de satisfação, avaliações e até mesmo conversas com os clientes podem fornecer informações ricas sobre o que eles realmente pensam e sentem em relação à sua experiência de compra.

Por meio de pesquisas qualitativas, conseguimos entender melhor as frustrações, dificuldades e pontos de atrito que o cliente encontra durante sua jornada. Isso nos ajuda a identificar áreas específicas que precisam de melhorias, como o processo de checkout, o tempo de resposta no atendimento ou até mesmo a clareza das informações sobre os produtos.

Identificação de ameaças e oportunidades de melhoria

Uma vez que temos os dados e os feedbacks necessários, o próximo passo é identificar possíveis ameaças ou obstáculos na jornada do cliente. Uma ameaça ocorre quando o cliente encontra uma dificuldade que o impede de avançar para a próxima etapa da jornada, por exemplo, um processo de checkout confuso pode fazer com que o cliente abandone a compra, ou a falta de informações claras sobre o produto pode gerar desconfiança e incerteza.

Na M9, trabalhamos para detectar essas dificuldades e implementar soluções eficazes, muitas vezes, isso significa simplificar processos, melhorar a navegação no site ou fornecer informações adicionais e úteis para os clientes. Também é fundamental analisar o desempenho de cada ponto de contato e garantir que o cliente receba o suporte adequado quando necessário.

Como otimizar a experiência de compra

Os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam experiências personalizadas. Uma maneira eficaz de otimizar a jornada do cliente é oferecer conteúdo e ofertas relevantes, baseados no comportamento anterior. Isso inclui recomendações de produtos, promoções exclusivas e um atendimento direcionado às necessidades do cliente.

A experiência de compra está diretamente ligada ao atendimento. O consumidor deseja respostas rápidas e soluções para seus problemas em tempo real, por isso, investir em um atendimento proativo, que antecipa as necessidades do cliente, é essencial.

Como mencionado anteriormente, a jornada do cliente não termina na compra. O pós-venda desempenha um papel crucial na fidelização, com isso é importante criar estratégias de follow-up eficazes, como pesquisas de satisfação, envio de recomendações de novos produtos e promoções exclusivas para incentivar o retorno dos consumidores.

A fidelização é um processo contínuo e é muito mais econômica do que atrair novos clientes. Portanto, investir no pós-venda é uma maneira inteligente de garantir o crescimento sustentável do seu negócio.

A importância de monitorar e ajustar continuamente

A otimização da jornada do cliente não é um trabalho que se faz apenas uma vez, pois o comportamento do consumidor muda constantemente, assim como as demandas do mercado. Por isso, é fundamental que as empresas monitorem continuamente a experiência do cliente, analisando dados, realizando ajustes e garantindo que o atendimento esteja sempre alinhado com as expectativas dos consumidores.

Conclusão

Entender a jornada do cliente e otimizar a experiência de compra não é apenas uma questão de melhorar a interação com o consumidor, mas de criar uma relação duradoura e positiva com ele. Nós, da M9 Publicidade, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a criar uma jornada do cliente sem atritos, proporcionando uma experiência única e personalizada em cada etapa do processo de compra.

Se você deseja transformar a jornada do seu cliente e aumentar suas taxas de conversão, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a otimizar a experiência de compra da sua empresa.

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93% dos consumidores pesquisam online antes de fazer uma compra

93% dos consumidores pesquisam online antes de fazer uma compra

No mundo atual, a maneira como consumimos e decidimos nossas compras mudou drasticamente. Se você ainda acredita que uma boa vitrine ou um ponto de venda físico são suficientes para atrair consumidores, é hora de repensar sua estratégia. A Segunda Edição da State of Search Brasil, realizada pela Hedgehog Digital Brasil em parceria com a Opinion Box, revela que 93% dos consumidores realizam pesquisas online antes de tomar uma decisão de compra.

Este dado é poderoso e revela a importância de estar presente no ambiente digital, mas como essa mudança no comportamento dos consumidores impacta o seu negócio? E, mais importante ainda, como você pode se adaptar a esse novo cenário para atrair e engajar os consumidores certos?

Vamos explorar algumas questões essenciais sobre esse tema e como a sua marca pode tirar proveito dessa tendência de consumo.

O novo comportamento do consumidor: Pesquisa antes da compra

Antes da era digital, o processo de compra era muito mais linear. O consumidor visitava uma loja física, explorava as opções, comparava preços e fazia sua escolha. Hoje, no entanto, a jornada do consumidor passou a ser muito mais interconectada e informada, graças à internet, as decisões de compra não são mais feitas de forma impulsiva, mas sim após uma pesquisa criteriosa.

De acordo com a pesquisa da Hedgehog Digital, 93% dos consumidores afirmam que antes de comprar um produto ou contratar um serviço, eles buscam informações online. Isso significa que, antes de qualquer visita a uma loja ou clique para comprar online, as pessoas estão pesquisando, comparando e decidindo com base no que encontram na internet.

Mas o que os consumidores estão buscando? Além de avaliações de produtos, os consumidores estão atentos em opiniões de outras pessoas, comparações de preços e avaliações de serviços. O conteúdo relevante, seja em blogs, redes sociais ou anúncios, está se tornando um fator decisivo para influenciar essas decisões.

O impacto para o seu negócio

Esse comportamento de pesquisa pré-compra tem um impacto direto na sua estratégia de marketing. Se 93% dos consumidores estão fazendo pesquisas antes de tomar uma decisão de compra, você pode imaginar a quantidade de oportunidades que está perdendo se sua marca não estiver visível na fase de pesquisa, e isso vale tanto para empresas de pequeno porte quanto para grandes empresas.

A ausência de sua marca nos resultados de pesquisa significa que seus concorrentes estão ocupando o espaço digital onde seus consumidores potenciais estão procurando por soluções. Se sua empresa não está aparecendo quando o cliente busca por produtos ou serviços como os seus, você já está perdendo para quem está se posicionando de maneira estratégica online.

Como estar presente na jornada de pesquisa do consumidor

Com tantos consumidores buscando informações online antes de tomar qualquer decisão, como garantir que sua marca esteja no lugar certo, na hora certa? A resposta está em uma boa estratégia digital, que envolve:

Investir em SEO (Search Engine Optimization)

O SEO é a base para garantir que sua empresa seja encontrada nas buscas online. Ao otimizar seu site, blog e outras plataformas digitais com as palavras-chave corretas, você aumenta a chance de ser encontrado pelos consumidores no momento exato da pesquisa. A pesquisa da Hedgehog Digital mostra que muitos consumidores nem sequer passam da primeira página de resultados do Google, isso significa que estar bem posicionado nos motores de busca é essencial para atrair visibilidade e engajamento.

Desenvolver conteúdo relevante e valioso

Como mencionado anteriormente, os consumidores não estão apenas em busca de produtos, mas de informações. Criar conteúdo relevante, como blogs, artigos, vídeos e posts, pode ser a chave para construir autoridade no seu setor e se tornar a primeira opção na mente do consumidor. Conteúdo de qualidade não apenas atrai visitantes, mas também os converte em clientes, à medida que gera confiança e fornece valor real.

Avaliações e depoimentos

Na pesquisa, ficou claro que os consumidores confiam nas opiniões de outros consumidores. Ter avaliações e depoimentos genuínos no seu site ou em plataformas de terceiros pode ser o fator decisivo para que um potencial cliente finalize a compra. Incentive seus clientes a deixarem avaliações e mostre que sua marca se preocupa com a experiência de compra deles, isso pode ser feito tanto em seu site quanto em plataformas externas como Google Meu Negócio.

Redes sociais: O poder da prova social

As redes sociais são uma extensão do comportamento de pesquisa. Ao investir em uma presença ativa e engajante nas redes sociais, você consegue dialogar diretamente com seu público, resolver dúvidas e compartilhar conteúdo relevante. Isso fortalece ainda mais a confiança do consumidor e facilita o processo de tomada de decisão. O Instagram, Facebook e LinkedIn são excelentes plataformas para consolidar sua presença digital e criar uma prova social consistente.

Publicidade digital

Se você está buscando aumentar sua visibilidade, não se esqueça de investir em anúncios pagos. Google Ads e Meta Ads podem colocar sua empresa diretamente na frente dos consumidores no momento de sua pesquisa. O Google, por exemplo, oferece uma plataforma de anúncios muito eficaz, que permite que você esteja presente na busca dos consumidores no exato momento que eles buscam por produtos ou serviços como os seus.

O poder da tomada de decisão informada

A pesquisa também evidencia que, ao fazerem suas pesquisas, os consumidores não estão apenas buscando o melhor preço, mas estão decidindo com base em uma série de fatores, como qualidade, experiência do usuário e reputação da marca. Isso significa que, para sua empresa, ser encontrado online não é apenas sobre ser visível, mas sobre se apresentar da maneira certa. Mostrar que sua marca é confiável, tem autoridade e oferece um produto ou serviço de qualidade pode ser a chave para converter visitantes em compradores.

Conclusão

A pesquisa online antes da compra é uma realidade que não pode mais ser ignorada. O comportamento do consumidor mudou, e com isso, sua estratégia de marketing precisa evoluir. 93% dos consumidores já estão buscando ativamente as melhores opções, e se você não está visível nesse processo, está perdendo uma quantidade significativa de oportunidades.

Por isso, investir em SEO, conteúdo relevante, avaliações, prova social e anúncios pagos são passos cruciais para garantir que sua marca seja encontrada e escolhida no momento certo. O consumidor exige transparência, relevância e uma experiência completa, e sua marca precisa estar alinhada com essas expectativas para se destacar.

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